a coisa muito legal sobre fazer algo que a maneira “errada” é que há muita variedade! Se você está fazendo algo do jeito certo, o caminho mais rápido, ou a maneira ideal, bem, há apenas uma maneira. Mas se você vai fazer errado, você tem muito mais sala de design.
Caso em ponto: linguagens de programação esotérica. A variedade é impressionante. Há idiomas destinados a ser ilegível, ou soar como sonetos shakespeare, ou receitas de culinária, ou baladas de cabelo. Algumas das primeiras línguas esotéricas eram apenas piadas: compilações de todas as dificuldades de linguagens de programação “reais” do tempo, mas ainda feita para funcionar. Alguns representam instruções como uma grade de pixels coloridos. Alguns representam o código de uma forma que é tantamount à criptografia, e a única maneira de os programá-los é Brute forçando o espaço do código. Outros, incluindo o notório Brainf * CK não são realmente metade como rap – é uma implementação muito direta de uma máquina de Turing.
Assim, você tem um conjunto de idiomas projetados para sermos maximamente diferentes uns dos outros, ou linguagens tradicionais de programação, e ainda assim ser capaz de fazer o trabalho de instruir um computador a fazer o que quiser. E se você apertou os olhos apenas para a direita, e olhe como muitos deles juntos como você pode, o que surge dessa interseção blobby de linguagens excêntricas é a essência da computação. Cada idioma tenta ser o mais errado possível, então o que eles têm em comum só podem ser o núcleo inevitável da codificação.
Embora possa ser interessante comparar um contraste Java e C ++, ou Python, quase toda linguagem de programação séria tem tanto em comum que não é tão instrutivo. Eles estão todos fazendo isso principalmente certo, e isso significa que eles são principalmente sobre os fatores humanos. Bocejar. Para realmente descobrir o que é fundamental para calcular, você tem que entender errado.
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